Os clubes europeus classificados para o Super Mundial de Clubes, que será realizado com 32 equipes, solicitaram uma maior parcela das premiações do torneio, alegando que atraem mais audiência e geram mais receitas do que times de outros continentes. A UEFA defende que o poder de mercado dos clubes europeus justifica essa divisão desigual.
No entanto, a FIFA inicialmente rejeitou o pedido, afirmando que o novo formato do Mundial visa ao desenvolvimento global do futebol, especialmente em continentes com menor representatividade, como África, Ásia e Oceania. O discurso da entidade é de que a inclusão de mais clubes de diferentes regiões ajudará a fortalecer o esporte em áreas que ainda enfrentam desafios em termos de estrutura e investimento.
A FIFA busca um equilíbrio na distribuição das premiações para evitar que o Mundial fique excessivamente concentrado em interesses europeus, mantendo o foco no crescimento do futebol em uma escala global.